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Vendedora agredida em quiosque de Virginia Fonseca se pronuncia

Vendedora agredida em quiosque de Virginia Fonseca se pronuncia

A vendedora Letícia Oliveira, que foi vítima de uma agressão em um quiosque associado às marcas de Virginia Fonseca e Samara Pink no Rio de Janeiro, decidiu se manifestar publicamente sobre o ocorrido. Ela relatou que tem recebido suporte da empresa e do sindicato do comércio, mas admitiu que o episódio tem sido desafiador.

Apoio institucional recebido

Letícia Oliveira destacou que a administração do quiosque e o sindicato do comércio têm oferecido assistência desde o incidente. Esse apoio inclui orientação sobre procedimentos internos e suporte psicológico para lidar com o trauma da agressão. O respaldo tem sido fundamental para que ela se sinta mais segura e organizada para enfrentar a situação.

Impacto e repercussão do caso

O ataque causou marcas físicas e emocionais em Letícia. A repercussão do caso nas redes sociais gerou grande exposição, aumentando a pressão sobre a vítima e atraindo a atenção da mídia. Apesar do abalo, ela mantém uma postura firme, afirmando que não se deixará abater e pretende usar sua experiência para alertar outras pessoas sobre a violência no ambiente de trabalho.

Busca por responsabilização e justiça

A vendedora declarou que pretende acionar a Justiça para investigar a agressão e punir os responsáveis. Além disso, Letícia Oliveira busca garantir que medidas preventivas sejam implementadas para evitar que casos semelhantes ocorram e que situações de violência no trabalho recebam a devida atenção das empresas e das autoridades competentes.

Quem foi a vítima da agressão?

A vendedora Letícia Oliveira.

Quais entidades estão prestando apoio a Letícia?

A empresa e o sindicato do comércio.

Qual a intenção de Letícia após o incidente?

Ela pretende buscar justiça e responsabilizar os agressores.

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