O prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), elevou o tom na política de Mato Grosso ao criticar abertamente os senadores Jayme Campos (União Brasil) e Carlos Fávaro (PSD). Em declarações recentes, Abílio afirmou que ambos os parlamentares não teriam chances de serem reeleitos, questionando sua popularidade e alinhamento com os interesses da população mato-grossense.
Previsão de Abílio para reeleição
Em uma entrevista, Abílio Brunini foi categórico ao dizer que, se as eleições ocorressem hoje, Jayme Campos e Carlos Fávaro não teriam sucesso. “Se o Fávaro fosse candidato hoje, ganharia? Nem a pau. O Jayme tem chance de ganhar para o Senado? Nem a pau”, declarou o prefeito. Ele considera os senadores politicamente desgastados e incapazes de manter a confiança do eleitorado.
A crítica de Abílio sugere que os senadores estariam mais focados em acordos políticos do que em representar as necessidades da sociedade de Mato Grosso.
Críticas relacionadas a PECs
As Propostas de Emenda à Constituição (PECs) da Anistia e da Blindagem foram citadas por Abílio como exemplo do distanciamento entre os senadores e a população. Segundo o prefeito, a posição de Jayme Campos e Carlos Fávaro sobre essas PECs não refletiria o desejo do eleitorado, indicando uma priorização de agendas políticas em detrimento das questões cidadãs.
Essa postura, na visão de Abílio, demonstra indiferença à pressão popular e uma desconexão com os cidadãos.
O papel de Abílio no cenário político
As declarações de Abílio Brunini têm potencial para gerar repercussão no cenário político de Mato Grosso. Como prefeito da capital, suas opiniões influenciam o debate estadual e podem reforçar sua imagem como um líder que confronta figuras políticas estabelecidas.
Essa atitude pode impactar o apoio popular em futuras disputas eleitorais no estado.
Perguntas frequentes
Abílio argumenta que os senadores estão distantes da opinião pública e priorizam interesses próprios, o que comprometeria suas chances de reeleição.
O prefeito criticou a postura dos senadores em relação às PECs, indicando que ela não estaria alinhada com as demandas da população.
As críticas podem aumentar a polarização política em Mato Grosso e influenciar o apoio popular em futuras eleições.